SAS realiza evento cultural de integração de crianças e adolescentes

Festa e solidariedade
Ascom/Gabriel de Oliveira

Os resultados dos trabalhos assistenciais e de acolhimento realizados com crianças e adolescentes pelas equipes de coordenadores e orientadores sociais da Secretaria da Assistência Social foram apresentados na tarde desta quarta-feira (12), na União dos Servidores Municipais de Itabuna (Usemi), durante um evento cultural com o tema “Resgatando Raízes”.  A atividade serviu para fortalecer ainda mais os vínculos sociais de muitos jovens dos bairros Monte Cristo, Santo Antônio, Novo Horizonte, Nova Ferradas e Jorge Amado incluídos nos programa da SAS, por meio do Departamento de Proteção Social Básica Módulo II (Pro-Jovem).

Cerca de 240 jovens com idade entre 15 e 17 anos assistiram apresentações do grupo de capoeira Cordão de Ouro, percussão e o balé do Lar Fabiano de Cristo, além de apresentar trabalhos de artesanato e arte por eles desenvolvidos. Após as apresentações as crianças participaram de diversão com o DJ Gui Gui e ainda foram servidos com um lanche. “O objetivo dessa integração é despertar nos jovens seu potencial artístico, valorizando nossas manifestações culturais” comenta o secretário José Carlos Trindade.

Segundo o titular da SAS, já se começa a colher frutos dessa valorização e integração de crianças e adolescentes, como a criação do grupo de dança de Hip Hop Denumbre Titânio formado há um ano por iniciativa de ex-alunos assistidos pelos programas sociais da Secretaria. Morador do bairro Monte Cristo o integrante do grupo Luan Silva destaca e agradece o trabalho desenvolvido por toda a equipe da Secretaria da Assistência Social.

“Eu e meus companheiros de grupo Jhonatas, Jordan, Eduardo e Jamilton fizemos parte do Pro-Jovem. Foi lá que despertamos o interesse pelas atividades culturais, mudamos nossas atitudes, fortalecemos nossos conhecimentos e aprendemos a respeitar o espaço do outro como cidadão. Hoje, somos referências para estes jovens assistidos pelo programa da Prefeitura. Somos de uma comunidade pobre e podemos entrar e sair de qualquer lugar com dignidade e respeito”, conta emocionado o jovem que não pode mais participar por estar fora da faixa etária.